“A constante incidência, em diferentes áreas do nosso país, de enchentes, de secas e de outros fatos nos entristecem. Embora sejam realidades e não resultem, na maioria das vezes, da ação volitiva do homem, traduzem problemas que afligem populações urbanas e não urbanas dos nossos Municípios, com efeitos graves sobre as finanças locais e, por extensão, às demais esferas governamentais.”
Assim Heraldo da Costa Reis inicia o artigo “Os créditos extraordinários. Os passivos contingenciais – A reserva de contingência”, no qual indica os mecanismos contábeis disponíveis para atendimento de situações emergenciais, bem como para prevenir e evitar tragédias. Clique aqui e leia a íntegra do estudo.
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