Rosimere de Souza, coordenadora do programa de Direitos e Políticas Públicas do IBAM, e Helena Theodoro, assessora especial da presidência da Casa da Moeda do Brasil, participaram do Fórum Gestão de Pessoas, promovido pela ABRH-RJ no no auditório do INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), no Rio de Janeiro, cujo tema foi Diversidade – como as organizações públicas têm se estruturado para se adequar a esta realidade. Claudia Ferraz, superintendente de Organização e Gestão do IBAM e Marcelo Fernandes, diretor de Recursos Humanos do INPI mediaram o evento.
Helena Teodoro afirmou que a Casa da Moeda vem passando por um momento de reestruturação estratégica voltada para o bem-estar exclusivo de seus colaboradores. Com o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, a instituição promove diversas ações educativas para estimular a cultura do respeito, do bem-estar, da tolerância e da saúde dentro e fora da organização. O programa consiste em disseminar novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional para alcançar a igualdade entre mulheres e homens no mundo do trabalho.
A coordenadora do Programa de Direitos e Políticas Públicas do IBAM explicou que as organizações que participam de projetos que propõem a redução das desigualdades conseguem realizar 70% dos planos de ação. Por essa conquista, as organizações recebem o selo pró-equidade de gênero e raça, que passa a ser o instrumento de reconhecimento dos esforços empreendidos na promoção da cidadania de sua força de trabalho.
“É estimulador obter resultados que não eram alcançados e tê-los visíveis para outras instituições. E mostrar essas experiências que podem ser conhecidas e tomadas como exemplo para o desenvolvimento de ações de combate à desigualdade é mais estimulador ainda” – comentou Rosimere.
O debate agradou ao público. Sandra Schuneider, assessora da Diretoria de Administração e Finanças do Serviço Geológico do Brasil, parabenizou a realização do evento por considerar importante a divulgação de assuntos novos para a gestão com pessoas, tanto das empresas quanto das administrações públicas.
“É fundamental que se possa não só conhecer as experiências, mas também conversar sobre elas. Você não vai encontrar nada disso, nenhuma delas passadas em manuais, em livros, em aulas na universidade. Não existe.” – concluiu Sandra.
